Eva e o crepúsculo dos Deuses

Os sonhos de Zeus estavam sombrios, as Parcas lhe predisseram que o motivo era que a criança não nascida de Xena causaria sua morte e o fim dos Deuses gregos. De fato, Xena havia engravidado devido ao seu contato com um anjo, e essa criança traria o fim dos Deuses e o reinado de Zeus ao mundo, sabendo disso, Zeus quis matar Eva , filha de Xena ainda bebê, e por isso foi morto por Hercules.

 

Essa caçada dos Deuses contra Eva apenas havia começado, pouco tempo depois, Xena, Gabrielle e Eva foram atacados por exercitos enviados por Artemis, Apolo e Posseidon, os exercitos acabaram destruidos. A próxima a atacar foi Atena, que sitiou Anfípolis atrás de Eva, mas se retirou quando sua melhor amiga Ilainus foi morta por Xena.

 

Em uma tentativa desesperada para salvar Eva, Xena capturou Celesta, a Morte, mas teve que liberta-la em troca de Gabrielle. Vendo que deveria vencer pela inteligência, Xena deixou Eva com seu amigo Octavius e junto com Gabrielle, forjou suas mortes perante os Deuses, no entanto, Ares chegou e levou as inconcientes Xena e Gabrielle até tumbas no gelo e as deixou lá, e assim se passaram 25 anos, quanto a Eva, Octavius, que se tornou imperador de Roma, enviou-a para longe para treinamentos, Eva se tornou Livia, a sangrenta guerreira de Roma.

 

Xena e Gabrielle consiguiram finalmente sair do gelo sem ter envelhecido um só dia, e foram com Joxer e Virgil atrás de Livia, Joxer acabou morto por ela, e Xena teria que matar Livia, mas Eli interveio, convertendo Eva ao caminho do amor.

 

Os Deuses acabaram descobrindo que Xena, Gabrielle e Eva estavam vivas e caíram em cima delas, Xena, para proteger Eva e faze-la abrir o caminho no mundo pro amor, ganhou de Eli o poder de matar Deuses, e com esse poder, matou Posseidon, Discórdia, Apollo, Hefesto, Hades, Deimos, Artemis, as Fúrias, Mefistófeles e Atena, assim, a profecia se cumpriu, Eva trouxe o crepúsculo dos Deuses e partiu em suas pregações sobre Eli e o caminho do amor.

 

Na verdade, toda a série parece ter uma tendência catequizadora, retratando o Deus dos israelitas como o único que deve ser seguido e quase todos os outros deuses de outras origens como vilões.